
Além do rombo de R$ 49.576.892,81 (quarenta e nove milhões, quinhentos e setenta e seis mil oitocentos e noventa e dois reais e oitenta e um centavos), o ex-prefeito tampão e seus acéclas terão que explicar à Justiça supostas irregularidades em contrato de aquisição de medicamentos e materiais hospitalares.


O contrato foi assinado no dia 22 de agosto de 2024 e vigorou até o dia 31 de dezembro. A empresa contratada, com sede no Estado do Pará, trata-se da Medical Importação. O promotor de Justiça Jorge Luís Ribeiro de Araújo instaurou um inquérito civil para investigar o contrato. O que chama a atenção é que, nesse mesmo período em que o contrato alvo de inquérito estava em vigor, a população da cidade Luminense sofria com falta de medicamentos e até atendimento médico, o que causa ainda mais indignação. Inaldo Pereira planeja alcançar a Assembleia Legislativa, mas, ao que parece, será alcançado pela Justiça, semelhante aos seus antecessores.