Inaldo Pereira (PSDB) protagonizou uma cena patética, após ser comunicado da decisão do desembargador Froz Sobrinho, que decidiu pela manutenção do bloqueio das contas da prefeitura Luminense, Inaldo decidiu ativar o modo “cara de pau”, ou como muitos dizem: “é loucura mesmo”. Inaldo aparece com uma Bíblia aberta (o que parece ser o modus operandi do seu grupo político), dizendo, entre outras palavras, que a decisão da justiça está errada e que ele é vítima de perseguição. O prefeito tampão se esquece das centenas de contratos supostamente fraudulentos com empresas de fachada, além de um rombo de R$ 49.576.892,81 (quarenta e nove milhões, quinhentos e setenta e seis mil, oitocentos e noventa e dois reais e oitenta e um centavos) nas contas da prefeitura Luminense.

Entre os gastos que levantam suspeitas estão R$ 7.997.400,61 em acordos judiciais, R$ 25.232.428,69 em débitos revelados por ofícios e R$ 5.259.727,33 destinados à empresa Vox Ambiental LTDA, todos sob investigação do Ministério Público.

Há ainda dívidas acumuladas de R$ 8.932.136,18 referentes à PREVPAÇO (maio a outubro de 2024) e R$ 2.155.200,00 registrados em um processo administrativo, que aumentam ainda mais as suspeitas de irregularidades. Inaldo, que aparentemente está mais perto do inferno e de Satanás, ainda cometeu uma maldade digna de quem não tem nada de Deus. Trezentos agricultores familiares que participam do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) estão sem receber os pagamentos devidos, conforme denúncia feita pelas próprias famílias. Mas não para por aí: o “crente que os outros são bestas, Inaldo” ainda é suspeito de desviar recursos das Leis Aldir Blanc (Lei 14.017/2020 e Lei 14.150/2021), Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022) e Rouanet (Lei 8.313/91). Há suspeitas de desvio milionário, com uso de “laranjas” e artistas fakes para saque de valores, inclusive supostamente saques feitos em espécie por assessores ligados a Inaldo.

Não resta dúvida de que o destino do “irmão” Inaldo e de seus cúmplices está traçado. Breve, a quadrilha comandada por ele irá prestar contas com a justiça. Só resta saber se o prefeito tampão tentará justificar os seus atos, apresentando algum atestado de insanidade e se declarando inimputável. Mas, mesmo que isso aconteça, se a justiça prevalecer, ele terá que devolver todo o dinheiro supostamente desviado. De acordo com uma fonte que me garantiu que entregaria as provas, Inaldo, juntamente com um grupo de assessores que nunca sequer residiram em Paço do Lumiar, se fizeram no município e abocanharam uma fortunas do dinheiro do povo Luminense.
continua….